quinta-feira, agosto 31, 2006


Desassossego

O mundo é sempre tão breve,
Esvai-se em fulgurantes gestos,
Imperceptível, dissimulado,
Sem travo, amargo,
Em sílabas perfeitamente ditas
E perfeitamente ardendo no vazio.

5 comentários:

Ana disse...

:))

Poesia Portuguesa disse...

Espero que não se importe que tenha levado "emprestado" um poema daqui. Algum inconveniente diz, que será de imediaro retirado.
Um abraço ;)

(Nota: a imagem postada, também lhe "roubei"!, mas no Olhares.com...)
;)

Nilson Barcelli disse...

Não conhecia o teu blog.
Estive a ler alguns poemas e vi que és um poeta já feito.
Escreves poesia muito boa. Parabéns.
Um abraço.

Anónimo disse...

simples mas bonito, continua a postar nao deixe de o fazer... voltarei, passa no meu.
http://antigasternuras.blogspot.com

Anónimo disse...

Sinto falta de suas poesias. Que aconteceu? Não mais escreveu ou simplesmente não acrescentou nenhuma nova aqui?