Escondido (no tempo)
Esconde-se na tua pele
A noite eterna,
O medo frio de não chegar,
De não me lembrar a que sabem os dias a meio do mês
E as horas fora d’horas,
Os prazeres sofridos da culpa e da ambição
Como foragidos
Mergulhando, impossíveis, conscientes,
Definhando,
Sem terra nem chão, nem coração.
sexta-feira, outubro 17, 2008
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4 comentários:
Belíssimo!
Não só esse mas todos que li.
E como não li todos... eu volto:)
Parabéns pela linda poesia!
Um abraço!
Muito bom!
E a vontade que dá em ficar e saborear mais...
Obrigado.
Abraço!
Que mar lindissimo de palha este...
Parabens...
JustMe
... ocorre-me apenas uma palavra: arrebatador!
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