Outros nomes esquecidos
Não encontro no sossego da noite em diante
Na vertigem da escrita
O sentido oculto do meu nome,
Nem a saída nem o começo
Do labirinto desenhando na condensação da janela.
Dormes,
Corpo devassado sem cicatrizes
Sem identidade,
Diluído numa metáfora desinspirada
Imediatamente esquecida,
Latejando ensurdecedoramente.
Os outros, os nomes esquecidos
Da minha insónia,
São nómadas vagueando por esta casa,
Cúmplices das folhas brancas que se soltam
E se tingem de palavras arrancadas no meu peito.
Não encontro no sossego da noite em diante
Na vertigem da escrita
O sentido oculto do meu nome,
Nem a saída nem o começo
Do labirinto desenhando na condensação da janela.
Dormes,
Corpo devassado sem cicatrizes
Sem identidade,
Diluído numa metáfora desinspirada
Imediatamente esquecida,
Latejando ensurdecedoramente.
Os outros, os nomes esquecidos
Da minha insónia,
São nómadas vagueando por esta casa,
Cúmplices das folhas brancas que se soltam
E se tingem de palavras arrancadas no meu peito.
1 comentário:
Venho do Timorlorosae Nação
Gostei do seu blog. Agrada-me trabalhar com a temática da Poesia
Convido-o a visitar o meu
anApintura.blogspot.com
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