Lisboa (longe)
É triste a poesia dos horizontes que definham,
Do céu e das ruas que se perdem no caminho,
Das casas e dos telhados esventrados, sem coração,
Das almas enredadas na cidade escura que se dilui e se estende
Para longe.
Há dias assim,
Em que se acorda em outro lugar,
Luminoso.
É triste a poesia dos horizontes que definham,
Do céu e das ruas que se perdem no caminho,
Das casas e dos telhados esventrados, sem coração,
Das almas enredadas na cidade escura que se dilui e se estende
Para longe.
Há dias assim,
Em que se acorda em outro lugar,
Luminoso.
5 comentários:
Obrigado pelo comentário mas o blog ainda está muito no princípio.
Entendi que tinha chegado a hora de ser mais interventivo socialmente; de fazer despertar os ânimos das pessoas, para problemas urbanos que interagem directamente com o nosso quotidiano.
Relativamente ao "mar.da.PALHA", parabens. É de uma grande qualidade e sensibilidade.
Há dias realmente assim...
;))
O teu poema já foi postado. Espero não haver qualquer inconveniente...
Um abraço ;)
Acabou o período de nojo neste blogue, e ainda bem. Também fiz um post de um poema teu - "Gozo Caprichoso" - no Cálssio (do meu ócio).
Abraço.
"É triste a poesia dos horizontes que definham,
Do céu e das ruas que se perdem no caminho,"
Dias luminosos são maravilhosamente sublimes.
Beijos de Sol e de Lua.
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