Perder
Adivinho-te o ínfimo termer dos dedos junto ao peito,
O medo que se insinua num sorriso sem luz,
A atenção presa nas poucas folhas que já restam
Do Outono, lá fora,
Os teus sentidos lambendo cada nesga de movimento,
Adormecendo-me a tristeza,
E quase tudo o que me lembre, agora.
É-me difícil sentir mais qualquer coisa,
Nada dizer,
A exaustão fecha-nos qualquer livro,
Arrefece e mata as intrigas e histórias de qualquer dia
Como pinturas fortivas sem movimento.
Adivinho-te o ínfimo termer dos dedos junto ao peito,
O medo que se insinua num sorriso sem luz,
A atenção presa nas poucas folhas que já restam
Do Outono, lá fora,
Os teus sentidos lambendo cada nesga de movimento,
Adormecendo-me a tristeza,
E quase tudo o que me lembre, agora.
É-me difícil sentir mais qualquer coisa,
Nada dizer,
A exaustão fecha-nos qualquer livro,
Arrefece e mata as intrigas e histórias de qualquer dia
Como pinturas fortivas sem movimento.
Perdi-me a meio do dia
No fundo da rua, no fim da cidade
No dia em que enlouqueceste
3 comentários:
lindo simplsmente lindo, as vezes pensamos k perdemos mas nao dp axamos kd menos esperamos. fica bem bjinhos
Triste, mas lindo... como o dia arrefecendo e dando lugar à noite escura.
Deixo-te um abraço e que tenhas uma feliz entrada em 2007, que os teus sonhos (pelo menos alguns) se realizem.
FELIZ ANO NOVO
"...Perdi-me a meio do dia..."
Um FELIZ ANO NOVO ;)
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